domingo, 8 de dezembro de 2013

ABERTA A TEMPORADA DE VISITAS!

Viva, o Blog está pronto! 
É com alegria que o Grupo Mira saúda seus visitantes.
Sejam bem vindos e boas descobertas para vocês!

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

AULA 10 - APRESENTAÇÃO DA ATIVIDADE







AULA 10 - PLANO DE AULA ATIVIDADE GRUPO MIRA



Expressão Oral e Escrita
  
Plano de aula 1


Justificativa:

Segundo o RCNEI, a aprendizagem da linguagem oral e escrita é um dos elementos importantes para as crianças ampliarem suas possibilidades de inserção e de participação nas diversas práticas sociais.
Por isso, o trabalho com a linguagem constitui um dos eixos básicos na educação infantil, dada sua importância para a formação do sujeito, para a interação com as outras pessoas, na orientação das ações das crianças, na construção de muitos conhecimentos e no desenvolvimento do pensamento.
Nesse sentido a educação infantil, promove experiências significativas de aprendizagem da língua, por meio de um trabalho com a linguagem oral e escrita, constituindo-se em espaços de ampliação das capacidades de comunicação e expressão e de acesso ao mundo letrado pelas crianças. Essa ampliação está relacionada ao desenvolvimento gradativo das capacidades associadas às quatro competências linguísticas básicas: falar, escutar, ler e escrever.
      O RCNEI define que a linguagem oral está presente no cotidiano e na prática das instituições de educação infantil à medida que todos que dela participam: crianças e adultos, falam se comunicam entre si, expressando sentimentos e ideias. As diversas instituições concebem a linguagem e a maneira como as crianças aprendem de modos bastante diferentes.
Outra definição traz que a expressão oral é um processo interativo de construção de significado, que envolve a produção e a recepção e o processamento de informação. Sua forma e significado são dependentes do contexto em que ocorre, incluindo os próprios interlocutores, as suas experiências coletivas, o meio envolvente e as finalidades da expressão oral, sendo frequentemente espontânea aberta e evolutiva.



Objetivos:

- ouvir as instruções da professora.
- escutar a contação de história.
- expressar-se oralmente ao final, respondendo às perguntas da contadora.


Faixa Etária:

Crianças de 2 a 3 anos.

Recursos:

Livro de História: "Os três bodes Bruse".


Tempo de Duração:

30 minutos


Conteúdo:

De acordo com o RCNEI, a oralidade, a leitura e a escrita devem ser trabalhadas de forma integrada e complementar, potencializando-se os diferentes aspectos que cada uma dessas linguagens solicita das crianças.
Além da conversa constante, o canto, a música e a escuta de histórias também propiciam o desenvolvimento da oralidade. A leitura pelo professor de textos escritos, em voz alta, em situações que permitem a atenção e a escuta das crianças, seja na sala, no parque debaixo de uma árvore, antes de dormir, numa atividade específica para tal fim etc., fornece às crianças um repertório rico em oralidade e em sua relação com a escrita.
Sem contar que ato de leitura é um ato cultural e social. Quando o professor faz uma seleção prévia da história que irá contar para as crianças, independentemente da idade delas, dando atenção para a inteligibilidade e riqueza do texto, para a nitidez e beleza das ilustrações, ele permite às crianças construírem um sentimento de curiosidade pelo livro (ou revista, gibi etc.) e pela escrita.
O RCNEI apresenta o conteúdo de oralidade e escrita, considerando a especificidade da faixa etária.
Para crianças de zero a três anos o documento apresenta como conteúdo:
• Uso da linguagem oral para conversar, comunicar-se, relatar suas vivências e expressar desejos, vontades, necessidades e sentimentos, nas diversas situações de interação presentes no cotidiano.
• Participação em situações de leitura de diferentes gêneros feita pelos adultos, como contos, poemas, parlendas, trava-línguas etc.
• Participação em situações cotidianas nas quais se faz necessário o uso da leitura e da escrita.
• Observação e manuseio de materiais impressos, como livros,revistas, histórias em quadrinhos etc.
Já para as crianças de quatro a seis anos a proposta é a seguinte:
- Uso da linguagem oral para conversar, brincar, comunicar e expressar desejos, necessidades, opiniões, idéias, preferências e sentimentos e relatar suas vivências nas diversas situações de interação presentes no cotidiano.
- Elaboração de perguntas e respostas de acordo com os diversos contextos de que participa.
- Participação em situações que envolvem a necessidade de explicar e argumentar suas idéias e pontos de vista.
- Participação nas situações em que os adultos lêem textos de diferentes gêneros, como contos, poemas, notícias de jornal, informativos, parlendas, trava-línguas, etc.

Procedimentos Didáticos:

Preparação:

Foram propostas duas atividades, e para sua realização separamos as crianças em dois grupos, de acordo com as faixas etárias.
 A primeira atividade proposta foi a contação da história do Os Três Bodes Bruse. Antes de iniciar a história, pediu-se as crianças para sentarem em círculo, e fazerem silêncio.

Desenvolvimento:

Durante a história dos Três Bodes Bruse, as crianças observavam e escutavam atentas.
O interessante desse conto é a musicalidade que ele possui. As crianças participavam junto com a contadora repetindo sua fala e cantando em voz alta as musiquinhas, dando vida a história. Ao término do conto foram feitas algumas perguntas às crianças, e elas responderam a todas corretamente.


Avaliação:

A avaliação foi realizada através da observação dessa atividade.
 Foram várias surpresas: eram duas turmas diferentes com idades diferentes na mesma, e eram "muitas" crianças. Não esperávamos que elas fossem ficar tão quietas e atentas na história, prestaram atenção do começo ao final, e até participaram dela, cantando as musiquinhas junto com a contadora e as partes que sabiam da história.
Outra surpresa foi que sabíamos que as crianças já conhecem essa história, mas com outro nome. Mas nessa história que elas já sabem, os personagens são carneiros e não bodes, e o malvado é um lobo e não um troll. Imaginávamos que isso causaria tumulto e tentativas de correção das crianças durante a contação.
E finalmente a surpresa foi que ao final da história, tínhamos preparado perguntas para fazer as crianças desse primeiro grupo, muito semelhantes as do segundo grupo. Mas, na hora de perguntar, percebemos que elas ainda não têm condição de respondê-las, devido a sua idade, e que deveríamos ter preparado perguntas mais simples para elas. Essa discrepância entre o nível da pergunta e da capacidade de resposta fez com que se perdesse a qualidade da parte de expressão oral propriamente.



Referências:

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Referencial curricular nacional para a educação infantil.Brasília, DF: MEC/SEF, 1998. 3 v.Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/volume3.pdf>. Acesso em: 03 dez. 2013.

O QUE É A EXPRESSÃO ORAL. Disponível em: <http://area.dge.mec.pt/gramatica/expressoral.html>.Acesso em: 03 dez. 2013.


  

Expressão Oral e Escrita


Plano de aula 2

Justificativa:

Segundo o RCNEI, a aprendizagem da linguagem oral e escrita é um dos elementos importantes para as crianças ampliarem suas possibilidades de inserção e de participação nas diversas práticas sociais.
Por isso, o trabalho com a linguagem constitui um dos eixos básicos na educação infantil, dada sua importância para a formação do sujeito, para a interação com as outras pessoas, na orientação das ações das crianças, na construção de muitos conhecimentos e no desenvolvimento do pensamento.
Nesse sentido a educação infantil, promove experiências significativas de aprendizagem da língua, por meio de um trabalho com a linguagem oral e escrita, constituindo-se em espaços de ampliação das capacidades de comunicação e expressão e de acesso ao mundo letrado pelas crianças. Essa ampliação está relacionada ao desenvolvimento gradativo das capacidades associadas às quatro competências linguísticas básicas: falar, escutar, ler e escrever.
O RCNEI define que a linguagem oral está presente no cotidiano e na prática das instituições de educação infantil à medida que todos que dela participam: crianças e adultos, falam se comunicam entre si, expressando sentimentos e ideias. As diversas instituições concebem a linguagem e a maneira como as crianças aprendem de modos bastante diferentes.
Outra definição traz que a expressão oral é um processo interativo de construção de significado, que envolve a produção e a recepção e o processamento de informação. Sua forma e significado são dependentes do contexto em que ocorre, incluindo os próprios interlocutores, as suas experiências coletivas, o meio envolvente e as finalidades da expressão oral, sendo frequentemente espontânea aberta e evolutiva.



Objetivos:

 -descrever o que viam nas imagens do livro.
- ouvir a leitura da história
- expressar-se criticamente sobre a história: se gostaram, etc.

Faixa Etária:
Crianças de 4 a 5 anos.

Recursos:

Livro de História: "A Orelha  de Limão".

Tempo de Duração:

30 minutos


Conteúdo:

De acordo com o RCNEI, a oralidade, a leitura e a escrita devem ser trabalhadas de forma integrada e complementar, potencializando-se os diferentes aspectos que cada uma dessas linguagens solicita das crianças.
Além da conversa constante, o canto, a música e a escuta de histórias também propiciam o desenvolvimento da oralidade. A leitura pelo professor de textos escritos, em voz alta, em situações que permitem a atenção e a escuta das crianças, seja na sala, no parque debaixo de uma árvore, antes de dormir, numa atividade específica para tal fim etc., fornece às crianças um repertório rico em oralidade e em sua relação com a escrita.
Sem contar que ato de leitura é um ato cultural e social. Quando o professor faz uma seleção prévia da história que irá contar para as crianças, independentemente da idade delas, dando atenção para a inteligibilidade e riqueza do texto, para a nitidez e beleza das ilustrações, ele permite às crianças construírem um sentimento de curiosidade pelo livro (ou revista, gibi etc.) e pela escrita.
O RCNEI apresenta o conteúdo de oralidade e escrita, considerando a especificidade da faixa etária.
Para crianças de zero a três anos o documento apresenta como conteúdo:
• Uso da linguagem oral para conversar, comunicar-se, relatar suas vivências e expressar desejos, vontades, necessidades e sentimentos, nas diversas situações de interação presentes no cotidiano.
• Participação em situações de leitura de diferentes gêneros feita pelos adultos, como contos, poemas, parlendas, trava-línguas etc.
• Participação em situações cotidianas nas quais se faz necessário o uso da leitura e da escrita.
• Observação e manuseio de materiais impressos, como livros,revistas, histórias em quadrinhos etc.
Já para as crianças de quatro a seis anos a proposta é a seguinte:
- Uso da linguagem oral para conversar, brincar, comunicar e expressar desejos, necessidades, opiniões, idéias, preferências e sentimentos e relatar suas vivências nas diversas situações de interação presentes no cotidiano.
- Elaboração de perguntas e respostas de acordo com os diversos contextos de que participa.
- Participação em situações que envolvem a necessidade de explicar e argumentar suas idéias e pontos de vista.
- Participação nas situações em que os adultos lêem textos de diferentes gêneros, como contos, poemas, notícias de jornal, informativos, parlendas, trava-línguas, etc.

Procedimentos Didáticos:

Preparação:

Foram propostas duas atividades,e para sua realização separamos as crianças em dois grupos,de acordo com as faixas etárias.
Nesse grupo, a atividade realizada foi a história da Orelha  de Limão, na qual as crianças interagiam com a contadora.
Orientou-se as crianças a sentarem no chão e ficarem atentas e quietas para ouvirem a história.


Desenvolvimento:

Pediu-se as crianças que através da ilustração do livro a Orelha de Limão, elas dissessem o que estava acontecendo em cada cena. Várias hipóteses foram levantadas pelas crianças, cada uma com seu ponto de vista.
Após essa análise, leu-se o livro para elas. As crianças ficaram bem curiosas com a história e prestaram bastante atenção.
Também pedimos que as crianças se expressassem em relação a história,posicionando-se criticamente em relação a ela.



Avaliação:

Durante a atividade, a maioria das crianças estiveram atentas a história, mesmo que algumas tenham se distraído, a atividade pode ser produtiva pela maior parte da turma.
As crianças apresentaram um repertório bem variado de leitura de imagens, com percepção de qualidade quanto aos detalhes das imagens e as expressões dos personagens. Houve enorme participação na leitura das imagens. A curiosidade em saber o que o livro estava contando era grande, demonstrando que o conhecimento da função social do livro é conhecida pelos alunos, pois logo no início as crianças pediam para ler o livro.

Referências:

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Referencial curricular nacional para a educação infantil.Brasília, DF: MEC/SEF, 1998. 3 v.Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/volume3.pdf>. Acesso em: 03 dez. 2013.

O QUE É A EXPRESSÃO ORAL. Disponível em: <http://area.dge.mec.pt/gramatica/expressoral.html>.Acesso em: 03 dez. 2013.

AULA 10 - 05/12 - APRESENTAÇÕES DAS ATIVIDADES






EIXO ARTES








LAURA MEIRA GARCIA
Positivo: A atividade de fazer a máscara foi bem criativa!
Negativo: Nem todos os integrantes falaram.
Sugestão: Que todas do grupo falem na apresentação.

LARA MUCHERONI BOTTURA
Bem interessante a maneira de explorar tanto o eixo da arte, mas também de fazer interdisciplinaridade com o eixo dos valores, a atividade foi produtiva para os dois eixos ao se tratar da importância de falar a verdade. Poderiam sugerir mais explorações de materiais diferentes.

FÁTIMA RODRIGUES
Positivo: A atividade desenvolvida com as crianças foi muito divertida, pudemos ver como as crianças gostaram e participaram.
Negativo:  Não tenho nada.
Sugestão:Em uma próxima atividade sugerir que a partir da história, elas elaborem um teatro, criando uma nova história.

JULIANE DE CÁSSIA GARLA
A atividade escolhida pelas meninas para trabalhar com o eixo arte, foi bem dinâmica e interessante. Gostei muito como o grupo abordou o tema. Pelo vídeo apresentado, deu para perceber que as crianças se divertiram muito, além de aplicar a moral da história pra sua realidade. Foi uma pena as meninas não terem conseguido que as crianças construíssem suas máscaras.





EIXO 
IDENTIDADE E AUTONOMIA


LAURA MEIRA GARCIA
Positivo: Foram objetivos, multimidiáticos - vimos o tema por diferentes maneiras, o que tornou a apresentação dinâmica e interessante.
Negativo: O som do vídeo.
Sugestão: Checar se o "técnico" da apresentação está bom antes de apresentar.

LARA MUCHERONI BOTTURA
A disposição da sala para que os alunos tenham autonomia ficou muito bem elaborada, o assunto foi bem abordado, poderiam demonstrar um pouco mais do vídeo da prática.

FÁTIMA RODRIGUES
Positivo: Muito bem explicado.
Negativo: A forma que foi explorado a parte de filmagem.
Sugestão: Fazer outras filmagens com crianças diferentes, pois cada uma apresenta um comportamento diferente. Seria interessante analisar as igualdades e diferenças entre elas.

JULIANE DE CÁSSIA GARLA
O grupo foi bem criativo em relação ao tema proposto, a disposição das atividades e organização da sala. A prática realizada foi bem construtiva e tivemos além do vídeo, um exemplo em sala de aula. O que prejudicou no vídeo foi o áudio que estava ruim.


REFLEXÃO COLETIVA SOBRE A ATITUDE DE COLAR

O ato de colar - principalmente em um curso de Pedagogia - é absurdo! Pois, ao colar não estamos sendo éticos, e como futuros pedagogos, como podemos querer ensinar ética futuramente, se nossa prática não o é? A criança aprende não só de nossas palavras, mas se espelham também em nossas atitudes, sendo assim, se falamos X, mas fazemos Y, além de exemplificar o Errado, estaremos perdendo a credibilidade com o aluno. 

Também somos da opinião que tais práticas deveriam ser punidas, e principalmente deveriam ser conversadas pessoalmente entre professor e o aluno infrator. 

AULA 9 - 27/11 - APRESENTAÇÕES DAS ATIVIDADES





EIXO MÚSICA






LAURA MEIRA GARCIA
Positivo: o grupo apresentou de forma dinâmica e foi objetivo! 
Negativo: faltou uma introdução teórica de porque o eixo musicalização deveria ser trabalhado.
Sugestão: acrescentar poucas palavras no começo para situar o ouvinte da importância daquilo que irão apresentar. 

LARA MUCHERONI BOTTURA
Muito criativa a maneira de relacionar a música com os movimentos e bem chamativo para a criança. O vídeo mostra que as crianças se interessaram bastante pela atividade e conforme o decorrer dela, apresentaram respostas positivas em relação a música, que era fora do repertório, e atingiu os objetivos.

FÁTIMA RODRIGUES 
A atividade do grupo foi positiva e foi atingido seus objetivos.

JULIANE DE CÁSSIA GARLA
O trabalho apresentado sobre musicalidade foi rico de informações e a prática proposta pelo grupo foi bem interessante e divertida. O vídeo gravado pelo grupo, mostra o envolvimento das crianças com o tema e deixa claro a importância de realizarmos essas praticas no ambiente escolar, para que seja um lugar transformador e estimulante.








EIXO NATUREZA E SOCIEDADE





LAURA MEIRA GARCIA
Positivo: foram bem criativos na atividades com as crianças! Abordaram o mesmo tema de diversas formas.
Negativo: não pudemos compartilhar a beleza das respostas das crianças devido ao som ruim.
Sugestão: melhorar a gravação (som).

LARA MUCHERONI BOTTURA
Muito interessante a forma como abordar a questão do respeito, é muito difícil explorar esse valor, principalmente em uma sociedade heterogênea. Achei interessante explorar o assunto em um lugar fora da escola, porque mostra que é um aprendizado para dentro e fora do ambiente escolar.

FÁTIMA RODRIGUES
Positivo: Pedagogia em ação. O Tema foi trabalhado de forma muito bem elaborado e através da atividade permitiu as crianças fazerem uma reflexão sobre um assunto tão importante.
Negativo: A qualidade da filmagem.
Sugestão:Melhorar o som do vídeo.

JULIANE DE CÁSSIA GARLA
Os temas apresentados pelo grupo foram abrangentes e complexos. O grupo dominou o assunto e fez uma ótima apresentação. Apresentação essa que traz conscientização para o ser humano, em relação a natureza e ao ambiente. Infelizmente não conseguimos ouvir o vídeo gravado pelo grupo, devido ao áudio ruim.






EIXO MATEMÁTICA



LAURA MEIRA GARCIA
Positivo: tiveram a preocupação de trazer atividades novas!
Negativo: grupo muito grande, ficou difícil de todos falarem. 
Sugestão: dividir a "fala" entre todos.

FÁTIMA RODRIGUES
Positivo: A forma que trouxeram o tema foi muito bem elaborada, despertando na sala a importância de se trabalhar desde pequenos esses conceitos, incorporando nas atividades diárias com crianças.
Sugestão:Trazer mais atividades de rotina com esse objetivo.

JULIANE DE CÁSSIA GARLA
Considero a atividade apresentada pelo grupo de grande importância para ajudar as crianças, a saber, identificar o que é direita, esquerda, os conhecimentos de lateralidade. Trouxe um modelo de atividade novo. Além disso, a  atividade prática foi bem criativa e interessante.

AULA 8 - 20/11 - ANÁLISE CRÍTICA APRESENTAÇÃO DA ATIVIDADE



EIXO MOVIMENTO



LAURA MEIRA GARCIA
Positivo: completo e dinâmico! 
Negativo: foi muito longo. 
Sugestão: poderiam ter criado elas mesmas as atividades para fazer com as crianças. Seria uma oportunidade de aprendizado.

LARA MUCHERONI BOTTURA
A variedade de atividades que podem ser elaboradas a partir do circuito é bem grande e as capacidades que podem ser desenvolvidas e aperfeiçoadas também. As crianças, durante a prática, mostraram grande envolvimento e prazer durante a execução do exercício. A frustração, que poderá aparecer dentro da brincadeira, é uma oportunidade para trabalhar esse sentimento, tendo em vista que é um sentimento que é elemento de outro eixo da educação, mas pode ser trabalhado dentro das atividades de movimento.

FÁTIMA RODRIGUES 
Positivo: A forma com que foi trabalhado o tema foi muito divertida e bem elaborado.
Negativo: Não teve nada.
Sugestão: Nada.


JULIANE DE CÁSSIA GARLA
O grupo propôs uma atividade muito interessante e divertida. O circuito tem como vantagem a variedade de atividades que o compõem. Além de possibilitar o desenvolvimento físico e motor das crianças. Pelo vídeo apresentado pelo grupo, foi possível perceber o grande envolvimento das crianças com a atividade, o que precisa ser trabalhado mais com as crianças é o espirito de competitividade, de perda e ganho.

ENTREVISTA COM PROFESSORAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL

PERGUNTAMOS PARA AS PROFESSORAS:

  • Como a professora faz a avaliação dos alunos?
  • Quais as dificuldades que ela encontra na hora de fazer a avaliação?
  • Quais as facilidades que ela encontra na hora de fazer a avaliação?

ELAS RESPONDERAM:       

                                                                               

Professora Glaucia dos Santos Marini Ferreira – faixa etária 5 anos:

Através de registros de observação sobre os avanços na aprendizagem e através da interação social e afetiva entre os colegas, pois a educação infantil compreende o desenvolvimento como um todo, por isso não há nota.
Nessa idade o fator emocional e afetivo interfere muito, por isso pode ser considerado um ponto forte de dificuldade.
Facilitadores são a estrutura familiar bem estruturada, uma situação financeira familiar que garanta uma boa alimentação, cuidados com a saúde e estímulos (jogos, leitura, etc coisas que façam a família interagir, não o computador somente).



Professora Aparecida - 27 alunos (sem auxiliar) - crianças de 4 a 5 anos e oito meses; alunos de período parcial - período da manhã:

A repetição de atividades, pois ao dar a atividade uma vez observa, durante o processo, o que o aluno já é capaz e o que não é capaz. Depois ao repetir a mesma atividade presta atenção nas novas capacidades do aluno, por exemplo: o que não conseguia fazer sozinho e agora consegue ou se continua sem conseguir fazer a atividade com autonomia. As maiores dificuldades: distração das crianças, pois a mesa redonda da escola proporciona conversa e os alunos deixam de produzir ou executar a atividade, além disso a mesa redonda é muito grande e os objetos necessários para as atividades ficam longes das crianças. O registro é por meio de relatórios, algumas vezes fotos e vídeos e a avaliação são todos os processos que a criança faz, não necessariamente o produto final da atividade. A facilidade que encontra, em resumo, é a justificativa da avaliação por meio da teoria.



Professora Cristiane - 26 alunos (sem auxiliar); crianças de 4 a 5 anos e oito meses; alunos de período integral:

A avaliação não é só o processo, mas também como a criança reage no processo. Diariamente faz pontos de observação da sala de aula, para despois verificar como está o andamento da turma. Não é possível avaliar todos os alunos ao mesmo tempo, portanto cada dia escolhe um grupo de alunos para observar melhor. As maiores dificuldades é a falta de apoio pedagógico e o número de alunos elevado. A avaliação fica mais fácil quando coloca uma pergunta para responder ou algum objetivo pontual para atingir. Registra através da escrita, mas quando dá atividades de movimento a avaliação fica mais difícil, pois só é possível registrar por meio de vídeos ou no momento da atividade observar atentamente. Outra dificuldade é o desinteresse dos alunos e a indisciplina, por conta disso a professora conta que diminuiu o número de atividades dirigidas. A professora na primeira parte da manhã dá atividades de movimento e somente na segunda parte passa atividades dirigidas.



Professora do Maternal - 15 crianças de 2 a 4 anos; período da manhã. 

É feito um relatório geral anual sobre a classe.
Também um pequeno relatório individual, em que aponta como a criança está nesse momento em relação ao desenvolvimento normal para a idade (movimento, vitalidade, equilíbrio e tato), é preciso tomar cuidado para não fixar a criança dentro de um determinado padrão de comportamento, uma vez que, nessa idade, as crianças mudam muito rápido.
A maior parte do trabalho de avaliação é feito ao longo do ano em conversas com os pais (anotadas em ata e assinadas), não se espera até o final do ano para dar feedback do comportamento e desenvolvimento das crianças.
A dificuldade está justamente em relatar como a criança está naquele momento, uma vez que elas mudam de um dia para o outro nessa idade.
A facilidade está na abertura maior e trabalho em conjunto com os pais que essa metodologia proporciona.

Berçario - Professora Isabel Priscila

A avaliação das crianças nessa etapa escolar é feita diariamente através da observação. É prestado atenção no desenvolvimento social e motor da criança, para que no final de cada semestre seja feito um relatório, tanto do grupo, quanto individualmente. A avaliação também muitas vezes acontece pela análise de vídeos e fotos registrados e construídos através dos dias de aula e da rotina das crianças na escola. O desenvolvimento nessa fase acontece de forma muito rápida, então a todo tempo é observado as mudanças e avanços.
Para as professoras, como as atividades e a rotina diária na escola é cheia de afazeres e tarefas, tanto organizacional, quanto com os alunos, muitas vezes fica difícil a realização desses registros em forma de foto e vídeo e não há ninguém que possa auxiliá-las para o registro deles.
O espaço e o ambiente da escola facilitam muito no processo e no trabalho da avaliação e desenvolvimento dos alunos e dos trabalhos com eles. O local é amplo, com bastante natureza e espaços necessários para as variadas tarefas e atividades.

ATIVIDADE INDIVIDUAL - ANÁLISE DAS ESCOLAS COM PROPOSTA PEDAGÓGICA DIFERENTE

LAURA MEIRA GARCIA

"CASA REDONDA"



Criança, brincar e natureza é a tríade indissociável da CASA REDONDA.
Me encantei pelo trabalho que realizam, pois eles trabalham a partir da importância do brincar - atividade que torna o homem propriamente humano -, e achei genial que fazem esse resgate da cultura infantil e do modo próprio de ser da criança, resgate que é fundamental,  pois esta cultura está sendo perdida! Além disso, o contato com a natureza é fundamental para eles, o lugar é simplesmente mágico e preparado com muito carinho!
 Neste espaço, crianças de diferentes classes sociais e faixas etárias convivem e aprendem umas com as outras e com isso, vivem experiências reais através das quais desenvolvem respeito e relações verdadeiras e fraternas.
A priorização do diálogo é outro ponto que me chamou bastante a atenção, pois nossa sociedade está perdendo cada vez mais as qualidades da conversa, de debates, de explicitações dos diferentes pontos de vista, e achei muito interessante que priorizem esse aspecto em seu trabalho.
Vale lembrar também que em seu trabalho eles respeitam o tempo de cada criança permitindo o desabrochar do interesse em participar das atividades no tempo de cada um.
Finalizando, achei que esta frase de Jung sintetiza muito bem a importância do trabalho da CASA REDONDA:

“A garantia do alargamento da consciência está no poder da sensibilidade e a consciência se manifesta como o poder afirmado da criatividade”
Carl Gustav Jung

FONTES: 
Site oficial CASA REDONDA - http://www.casaredondacentrodeestudos.com.br/



LARA MUCHERONI BOTTURA


"INIKIRI PIRACANGA - BA"




A escola tem como conceito de ser humano, um homem livre que precisa se expressar ao máximo, se aprofundar em sua espiritualidade e desenvolver na criança a criatividade para que ela seja capaz de mover o mundo.
Os princípios espirituais dão base para a escola e dão liberdade de escolha para as crianças.
O objetivo final não são sucessos acadêmicos, vestibulares ou competição e sim a cooperação. O mais importante é a criança acreditar nos sonhos e os viver com coragem.
A criança é a prioridade da escola, tudo deve ser de acordo com ela, ela se adapta as condições, sonhos e pensamentos dela.
Totalmente diferente da escola tradicional, a escola de Inkiri propicia um ambiente bem particular para a criança. O aluno pode frequentar a escola e se sentir bem acolhido, devido a prioridade que dão para a cooperação e respeito entre eles. Ao mesmo tempo não sei se a criança pode conviver tranquila em uma sociedade que nem sempre estará colaborando para a sua liberdade ou sonhos. Mas a qualidade das atividades, por serem significativas para as crianças e por darem a oportunidade de viver de forma prática os conteúdos, com certeza propicia um conhecimento profundo sobre as ações dos indivíduos em sociedade, como a culinária, teatro, escrever e ler, etc.

FONTES:


FÁTIMA RODRIGUES

                           "CASA REDONDA"

                            

A escola que mais me encantou foi a "Casa Redonda", com sua metodologia livre e simples  junto a natureza de ensinar as crianças a partir das brincadeiras à construir relações consigo própria, com seus companheiros e com os adultos.
Temos aprendido a importância que o brincar tem no desenvolvimento da criança. Acredito ser este modelo de ensino que precisamos para a nossa educação, valorizando o indivíduo, respeitando e aproveitando o potencial que cada criança tem de aprender a construir, reconstruir, tendo assim a oportunidade de fazer uma sociedade melhor.

FONTES: Grupo Práxicas - http://praxicasunesp2013.blogspot.com.br/

                                                                               JULIANE DE CÁSSIA GARLA

"TEARTE"




O que me chamou a atenção na TEARTE,foi o fato dela ser uma escola-quintal,diferente da outras apresentadas e também por prezar recursos simples,mantendo-se afastada do que é digital, tecnológico.
A TEARTE, privilegia o contato das crianças com a natureza,ensinando-as a respeitá-la e a viver em sintonia com ela.A escola entende que as crianças são como as sementes do seu quintal,as quais recebem o olhar atento dos educadores.E assim como as outras escolas apresentadas,possuem regras que devem ser respeitadas.
Outro ponto que me chamou atenção foi que  os educadores não são necessariamente formados em pedagogia.
E o que mais me atraiu foi a proposta pedagógica da TEARTE,pois é inovadora e muito interessante,valoriza as vivências multiculturais,sendo seu ponto crucial a música,que é utilizada como objeto pedagógico de ensino,pois  acreditam que a música está em tudo, em cada gesto, movimento e fala da criança, e que ela representa o primeiro elo de ligação do ser humano com seu interior ,que é fundamental para conhecermos nosso ritmo interno e nossa integração com o mundo,além de considerar  "a música como elo de paz entre civilizações".
Também valoriza a importância do brincar, possibilitando a autonomia e o desenvolvimento da criatividade das crianças.