BLOG DO GRUPO "PEDAGOGOS AVENTUREIROS"
O Blog possui grande interação com a pessoa que o lê, pois conversa com o internauta em cada imagem e em cada aula, pois indica o que a pessoa deve fazer para melhor compreender o conteúdo dele. Por exemplo: "clique para ampliar a imagem". Quando lemos fica evidente a preocupação com a pessoa que está navegando pela internet e não apenas de registrar atividades.
Conseguiram deixar bem atrativo e possui um design esteticamente agradável aos olhos e não é cheio de imagens que nos deixam perdidos.
Plano de equipe bem criativo e original, utilizaram cores diferentes para os integrantes, colocaram imagens bem coloridas.Colocaram atividades das outras aulas e muito bem explicadas, além de tomarem o cuidado com a ordem das aulas.
Achei interessante as fotos postadas durante a realização do trabalho em sala de aula.
Bem evidente o trabalho em grupo e interação dos membros nas postagens e fotos, como por exemplo a assinatura, que sempre vem com nome do grupo em vez de uma pessoa em particular.
quinta-feira, 30 de maio de 2013
domingo, 26 de maio de 2013
REFLEXÃO INDIVIDUAL - FERNANDA CALÓ
Eu achei o trabalho desse grupo muito interessante, o blog é
bem atrativo, tem foto dos integrantes e uma descrição sobre quem são e o
porquê do blog. As atividades estão bem completas, só notei a falta de um plano
de aula (baseado em plano de aula de outro grupo), mas no todo, posso
considerar que todas as atividades estão excelentes. Muito legal a proposta de
analisar o blog dos colegas porque assim somos “obrigados” a ver todas as
atividades do outro grupo, essa atividade agregou muito porque não ficamos
apenas com a nossa visão da disciplina. Fiquei motivada a ver o blog dos demais
grupos também, e não apenas do que foi designado a avaliar.
REFLEXÃO INDIVIDUAL - LAURA
No geral o Blog está excelente! O grupo postou de forma
completa, colorida e lúdica. É gostoso “passear” nas postagens, todas bem
dinâmicas e atrativas!
O grupo investiu bastante na estética do Blog para torna-lo
interessante e nos relatos das atividades. Achei muito bom que designaram uma
pessoa para ser responsável pelo blog, ficou evidente que essa função é
necessária e que os resultados disso são muito positivos! No geral os trabalhos
estão bem embasados em relação ao conteúdo também. Há trabalhos muito completos
como a “Aprendizagem Cooperativa”, "A relação teoria-pratica na formação
do educador”, "O bom professor e sua prática". Somente a reflexão
sobre o filme “Como estrelas na terra” poderia ter sido mais explorada.
Os integrantes postaram além do que a professora pediu, é
possível seguir exatamente o processo das aulas dessa disciplina: há planos de
equipe para praticamente todas as aulas, músicas e atividades que realizamos em
sala de aula, ilustradas com fotos e relatos. Muito completo! Senti falta das
Reposições de Aula (só há a reposição de uma aluna até agora). E a atividade de
criação de um Plano de Aula baseado nos objetivos do outro grupo. E ainda
faltam as atividades que a professora pediu na última semana. Só um aluno
postou até hoje (26/05).
sábado, 25 de maio de 2013
REPOSIÇÃO de aula: Fernanda Caló - 06/05 - 2ª atividade
Atividade:
Brincando de comprar e vender no supermercado.
Tema
Números,
dinheiro, adição e subtração.
Faixa Etária:
Jardim
II (5 anos)
Justificativa:
A criança precisa perceber que os números fazem parte da
nossa vida em diversos momentos. Com essa atividade é possível que elas
coloquem em prática conceitos que foram aprendidos de forma teórica. O
professor deverá, em aulas anteriores, ter trabalhado com as crianças os
seguintes conceitos: uso e função do dinheiro na sociedade; contagem de cédulas
a partir do valor que possuem; confecção de cédulas; organização e
classificação dos produtos no supermercado; preços dos produtos no
supermercado.
Objetivos:
- Confiar em sua própria forma de pensar matematicamente;
- Resolver problemas de adição e subtração por meio de estratégias pessoais de cálculo;
- Administrar situações de compra e venda utilizando o dinheiro;
- Reconhecer os preços dos produtos de um supermercado;
- Números e sistema de numeração (contagem; notação e escrita numéricas e operações);
Materiais
Objetivos:
- Confiar em sua própria forma de pensar matematicamente;
- Resolver problemas de adição e subtração por meio de estratégias pessoais de cálculo;
- Administrar situações de compra e venda utilizando o dinheiro;
- Reconhecer os preços dos produtos de um supermercado;
- Números e sistema de numeração (contagem; notação e escrita numéricas e operações);
Materiais
Embalagens vazias de diversos produtos.
Etiquetas com números inteiros (sem vírgula)
Folhetos de supermercados
Metodologia
Primeiramente, para esta atividade, traga etiquetas para a sala e proponha que os alunos definam os preços dos produtos, baseados nos folhetos. Depois disso disponha os produto que forma semelhante a um supermercado, em cima das mesas e cadeiras.
Primeiramente, para esta atividade, traga etiquetas para a sala e proponha que os alunos definam os preços dos produtos, baseados nos folhetos. Depois disso disponha os produto que forma semelhante a um supermercado, em cima das mesas e cadeiras.
Em grupos de 4 eles “irão às compras”. Separe 4 crianças e as
deixe responsáveis pelos caixas. Essas crianças serão trocadas para que todas
tenham a oportunidade de ser responsável pelo caixa.
É importante que os preços tenham apenas valores inteiros
para que as crianças possam fazer as contas de maneira autônoma porque este não
é um momento de aprender o conceito e sim de por o que sabe em prática.
Avaliação
A avaliação nesta atividade está muito mais relacionada à
observação de como eles se comportaram durante a brincadeira do que a um procedimento
único de medição. Não é muito relevante se acertam ou não as contas, o
professor deve corrigir, mostrar o certo, mas o erro nesta situação não deve
ser muito considerado. O mais importante
é perceber que a matemática faz parte do cotidiano.
REPOSIÇÃO de aula: Fernanda Caló - 06/05
PLANO DE AULA
Baseado no plano de aula de “Pedagogos Aventureiros”, mantido somente o objetivo.
EIXOS TEMÁTICOS
Expressão Oral e Escrita na Educação
Infantil e Natureza e Sociedade
FAIXA ETÁRIA
3 ou 4 anos
JUSTIFICATIVA
Existem tantos animais em nosso planeta
e precisamos deles para o equilíbrio da vida. As crianças precisam ter a
consciência disso e saber identificá-los e diferenciá-los. As crianças se
expressam, na maioria das vezes, por meio de gestos. E é a partir deles que
elas desenvolvem a fala e a escrita, como forma de expressão. Por isso, essa
atividade vai se basear em expressão corporal (mímicas, gestos de faz de conta,
expressões faciais) para trabalhar com o conteúdo “animais”.
OBJETIVO
Identificar características de
movimento e sons dos animais;
Representar os animais por meio de
gestos;
Nomear oralmente o animal apresentado;
Aumentar o repertório de animais
conhecidos;
Trabalhar em grupo.
RECURSOS
Televisão e aparelho DVD
DVD da galinha pintadinha
Revistas
Tesoura, cola e cartolina
DESENVOLVIMENTO
Começar a aula passando o vídeo da música
Cão Amigo (http://www.youtube.com/watch?v=mYAUWhi3Nd4).
Depois de assistir, perguntar quem tem
animal de estimação, perguntar que
tipo de animal, se é grande, pequeno... Além do animal de estimação, que
tipo de animais eles conhecem? Selvagens, marinhos, insetos... Neste momento,
deixe-os falar livremente, e fazer os gestos e sons que os animais fazem. A
discussão será, para o professor, como uma avaliação para saber de onde partir
com o conteúdo, o que os alunos já sabem e o que eles tem mais interesse.
Depois disso, os alunos
confeccionarão cartazes com figuras de animais. As crianças são pequenas, por
isso, encontrarão as figuras e darão à professora para recortar. Figuras
recortadas e coladas formarão o cartaz. A professora convidará os alunos a
observar o cartaz e questionará se alguém não conhece algum animal que foi ali
exposto, explicará então sobre tal animal.
Para finalizar, em roda farão a
brincadeira de mímica. Terão de imitar um animal para que os outros adivinhem
qual é, sem sons neste momento.
AVALIAÇÃO
A avaliação vai ser feita no decorrer
na atividade, de forma contínua e integral, observando principalmente a participação
e interesse dos alunos.
quarta-feira, 22 de maio de 2013
QUESTÕES do livro "Uma Didática para a Pedagogia Histórico-Crítica"
FÁTIMA
15 - Quais são os passos da Pedagogia
histórico-crítica? Explique cada.
Os
passos da pedagogia histórica crítica são:
1º
Prática social inicial
2º Problematização
3º Instrumentalização
4º Catarse
5º Prática social final
2º Problematização
3º Instrumentalização
4º Catarse
5º Prática social final
Prática social inicial: O que os alunos e o professor já sabem.
O professor anuncia os conteúdos que serão trabalhados, estabelecendo que serão trabalhados, estabelecendo um diálogo com os alunos sobre o assunto.
O professor anuncia os conteúdos que serão trabalhados, estabelecendo que serão trabalhados, estabelecendo um diálogo com os alunos sobre o assunto.
O aluno é desafiado a dizer o
que gostaria de saber a mais sobre o tema.
Problematização: Explicitação dos principais problemas da
prática social.
Procura identificar os
principais problemas postos pela prática e pelo conteúdo, debatendo-os a partir
da visão do aluno.
É importante que os alunos se conscientizem de que problematizar significa questionar a realidade, pôr em dúvida, levantar questões a cerca das evidências, interrogar o cotidiano, o empírico, o conteúdo escolar.
É importante que os alunos se conscientizem de que problematizar significa questionar a realidade, pôr em dúvida, levantar questões a cerca das evidências, interrogar o cotidiano, o empírico, o conteúdo escolar.
Instrumentalização: Ações didáticas pedagógicas para
aprendizagem.
É o caminho através do qual o conteúdo sistematizado é posto à disposição dos alunos para eu assimilem posição dos alunos para que assimilem e o recriem e, ao incorporá-lo, transforme-o em instrumento de construção pessoal e profissional.
É o caminho através do qual o conteúdo sistematizado é posto à disposição dos alunos para eu assimilem posição dos alunos para que assimilem e o recriem e, ao incorporá-lo, transforme-o em instrumento de construção pessoal e profissional.
Catarse: Expressão elaborada da nova forma de entender
a prática social.
A catarse é a síntese do
cotidiano e do cientifico, do teórico e do prático a que o educando chegou.
A catarse é o momento de apropriação do saber por parte do aluno.
Na catarse o educando é capaz de situar e entender as questões sociais postas no início e trabalhadas nas demais faces.
A catarse é o momento de apropriação do saber por parte do aluno.
Na catarse o educando é capaz de situar e entender as questões sociais postas no início e trabalhadas nas demais faces.
Prática social final do conteúdo: Nova proposta de ação a partir do conteúdo
aprendido.
A prática social final é a
confirmação de que aquilo que o educando somente conseguia realizar com a ajuda
dos outros, agora o consegue sozinho, ainda que trabalhando em grupo, o aluno
tem a possibilidade de agir de forma autônoma.
FERNANDA
16 - Cite uma das formas que o autor apresenta que temos para motivar os alunos e explique os argumentos que o autor utiliza?
“O
autor cita como ferramenta de motivação a contribuição efetiva do aluno para o
estudo. Ou seja, o envolvimento dos educandos na construção ativa de sua
aprendizagem. Em uma primeira constatação da realidade empírica, o educador
desafia os educandos solicitando que manifestem seus interesses em aspectos que
não foram ainda apontados e que gostariam de saber mais, conhecer mais
profundamente. As perguntas que surgirão serão anotadas e esclarecidas em
momento oportuno (instrumentalização). Quando o aluno percebe que suas
preocupações cotidianas são do interesse do professor, se sente muito mais
motivado na busca de dados para as soluções de suas dúvidas.”
LARA
22- Ao falar de dimensões do conteúdo a serem trabalhadas o que o autor cita interdisciplinaridade, por quê?
22- Ao falar de dimensões do conteúdo a serem trabalhadas o que o autor cita interdisciplinaridade, por quê?
"Porque todo conhecimento mantém um diálogo
permanente com outros conhecimentos, que pode ser de questionamento, de
confirmação, de complementação, de negação..." [Melo, 1998, pg 38,39]
Assim sendo, quando o conteúdo é
apresentado aos alunos, todos os questionamentos levantados, constroem a
problematização trazendo o mesmo para o contexto do aluno. Ao mesmo tempo
permite a irradiação do conteúdo para as diferentes disciplinas, pois os questionamentos
vem de diferentes exclamações e possuem diversas raízes de raciocínio.
LAURA
23- Explique o terceiro passo do Método
realizado nos atos dos docentes e discentes necessários para a construção do
conhecimento científico.
“O
terceiro passo da metodologia histórico-crítica é o centro do processo
pedagógico, momento em que ocorre a aprendizagem do conhecimento científico.
A
construção do conhecimento científico ocorre na “zona de desenvolvimento
imediato” quando a criança reconstrói suas estruturas mentais já formadas
anteriormente. Esse processo deve ser mediado pelo professor, por isso, este
precisa dominar o conteúdo teórico, para estabelecer corretamente a ponte entre
teoria e prática.
Os
conceitos científicos estão interligados dentro de uma estrutura. E cabe ao
professor desvenda-la com seus alunos para uma real compreensão do conceito. Ou
seja, o professor deve relacionar as várias partes que se relacionam ao
conteúdo, e sua relação com o contexto (histórico, político, social,
cultural...). Seguindo os seguintes passos: classificação, dedução, comparação,
passagem da generalização à outra, relações sistematizadas com o conhecimento
mais amplo. Dessa forma, a criança incorporará os conceitos científicos às
noções que tinha sobre o dado tema, transformando-as e constituindo uma nova
síntese mais elaborada sobre o conteúdo.”
segunda-feira, 20 de maio de 2013
PLANO DE AULA - baseado no plano de aula do Grupo União (mantido somente o objetivo).
PLANO DE AULA
Justificativa:
A atividade que visa
proporcionar experiências e fazer que com os alunos usar a
imaginação para compreender melhor a realidade. Quanto mais rica a
atividade do sujeito, mais diversificadas serão suas produções
artísticas e intelectuais.
A criança terá a
interação com outras crianças possibilitando a troca de
experiências e conhecimentos. Conhecendo assim novas palavras, novos
objetos, novos lugares e novas sensações. Muitas vezes, essa
criança pode não ter esta possibilidade em casa, ou a tem
tardiamente, por ser filho único ou por não ter muita diferenciação
na interação com o meio.
Sendo assim, este
trabalho traz para as crianças a oportunidade de trabalhar sua
capacidade de memória, reelaborar imagens mentalmente e
principalmente desenvolver a abstração. As crianças serão capazes
de entender que os objetos podem existir no mundo abstrato, que ela
(criança) pode elaborar sua imaginação desvinculada da situação
concreta. Isso é pré-requisito para a compreensão de conteúdos
seguintes, como alfabetização por exemplo.
Objetivo:
· Diferenciar
e nomear sentidos.
· Descrever
verbalmente as sensações.
· Identificar
objetos concretos sem que o vejam.
Tema:
Sensações e
abstração.
Faixa etária:
4 e 5 anos.
Recursos:
“Caixa surpresa”
(vários objetos de diferentes texturas: massinha, lixa de unha,
algodão, plástico bolha, escova...)
Metodologia:
Convidar os alunos para
que se sentem em um círculo e mostrar-lhes a caixa. Comentar que,
durante a brincadeira, cada aluno deve abrir a caixa e tocar em um
dos materiais, sem olhar qual é. Deve, então, contar aos colegas
como é o objeto que pegou: se é duro ou mole; áspero ou liso.
Tentar descrevê-lo o máximo possível. Inclusive mencionando se a
sensação é agradável ou não. Os outros da roda devem ir tentando
adivinhar o que é o objeto.
Proceder à
brincadeira, organizando-a de tal modo que cada aluno tenha a
oportunidade de realizar a sua experimentação e expor suas
impressões sobre o objeto sorteado. O objeto depois de descoberto
passa pela mão de todos da roda.
Avaliação:
Depois da realização
da atividade, organizados ainda em círculo, o professor conduzirá
uma conversa em que os alunos possam expor suas idéias sobre:
- como foi participar
da atividade: se gostaram ou não;
- qual foi o objeto
mais agradável que tatearam;
- e qual não foi tão
agradável.
Favorecer o
levantamento de argumentos para explicar as escolhas acima citadas.
Com este tipo de
atividade as crianças devem ampliar suas noções e percepções de
mundo. É importante que elas percebam que o seu corpo proporciona
diferentes sensações e que após a atividade elas saibam
identificá-las.
SÍNTESE Relação professor aluno: uma revisão crítica
O texto
“Relação Professor Aluno: uma revisão crítica” defende que
para uma boa aprendizagem, o principal aspecto é o relacionamento
professor-aluno. E este está diretamente
ligado a metodologia do professor, pois ela é determinante no
interesse, desempenho e disciplina dos alunos. Sendo assim, tais
aspectos estão ligados a prática docente (autoridade moral,
profissional e técnica).
O
autor apresenta uma relação baseada na afetividade e empatia sem
que o professor perca a sua ética profissional. A prática docente
deverá combinar a autoridade, respeito e afetividade.
Por sua vez, a reportagem “Professor,
profissão perigo”
apresenta a situação do ponto de vista do professor, relatando
ocorrências de docentes que sofreram algum tipo de violência
durante a sua prática.
Acreditamos
que o texto de Siqueira não considera o real contexto escolar.
Realidade que é bem exposta na revista.
A
reportagem evidencia que a relação professor aluno não depende
apenas do professor. Portanto, apenas a mudança na metodologia,
solução apresentada pela Siqueira, não seria suficiente para
melhorar essa relação.
Portanto,
concluímos que os alunos já chegam na escola sem a sensibilidade do que é respeito humano, e de como são as relações humanas. O aluno não vê mais o professor como autoridade dentro da sala de aula. Sendo assim, não é só o aspecto da metodologia que influencia
na relação professor-aluno, mas também o contexto social em que o
ambos estão inseridos.
LINK: Reportagem "Professor, profissão perigo"
segunda-feira, 13 de maio de 2013
PLANO DE AULA - Educação Infantil - Matemática
- JUSTIFICATIVA:
O ato de contar, realizado pelas crianças,
tem seu significado modificado de acordo com o contexto e o
desenvolvimento da compreensão que adquirem sobre o número.
Para que a contagem não ocorra de forma
mecânica, é necessário que as crianças entendam o sentido do que
estão fazendo.
Intervenções didáticas a partir da
contagem de objetos colaboram para desenvolver o sentido de
cardinalidade.
- OBJETIVO
- Associar o numeral à quantidade
correspondente.
- Desenvolver o conceito de ordinalidade.
- FAIXA ETÁRIA PARA APLICAÇÃO DA ATIVIDADE
Crianças de 4 a 5 anos
- RECURSOS
- Papel cartão;
- Tesoura;
- Lápis de cor;
- PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
5.1 Preparação:
O professor deve preparar previamente as
cartas contendo os numerais de 1 a 9, bem como as que contenham a
quantidade de figuras correspondente, em o suficiente para a classe
trabalhar em grupos de 04 alunos.
5.2 Desenvolvimento
Em sala de aula o professor deve distribuir
as cartas para a classe, dividida em grupos de quatro alunos, e pedir
primeiramente para eles encontrem os “pares”
(Numeral/Quantidade).
Em seguida, os grupos devem ordenar os
pares, do menor para o maior, desenvolvendo o conceito de
cardinalidade.
Num outro momento, essas cartas poderão
ser novamente utilizadas para o “Jogo da Memória”, contribuindo
de maneira mais lúdica para este desenvolvimento. Nesta ocasião, a
sala pode ser dividida em grupos novamente, e o professor deve
explicar as regras do jogo:
- Todas as cartas devem estar viradas para baixo;
- Um jogador de cada vez deverá virar duas cartas, se elas formarem um par, o jogador fica com ele e ganha o direito a mais uma jogada;
- Se as cartas viradas não formarem um par, devem ser colocadas na mesma posição;
- Ao término do jogo, conta-se os pares que cada jogador formou, quem conseguiu mais pares ganha o jogo.
- AVALIAÇÃO
Acontecerá durante todo o processo. Na
observação se os alunos estão relacionando corretamente os
numerais com suas respectivas quantidades. E se internalizaram o
conceito de ordinalidade, sendo capazes de ordenar os números de
forma crescente.
- BIBLIOGRAFIA
Brasil, Ministério da Educação e do
Desporto, Secretária da Educação Fundamental, Referencial
Curricular Nacional para Educação Infantil.
Brasília: MEC/SEF
LORENZATTO, Sérgio, Educação Infantil e
percepção matemática. 2ed. rev. e ampliada. Campinas, SP. Autores
Associados.
PLANO DE EQUIPE IV - 05/05/2013
Equipe: Mira – Maneira
Inteligente de Revolucionar a Aprendizagem
Curso: Pedagogia Ano acadêmico: 2013 Período: 1.º Semestre
Integrantes:
Nome
|
Responsabilidade
dentro da Equipe
|
Fátima
Aparecida Marcílio Rodrigues
|
Secretária
|
Fernanda
Santos Caló
|
Mediadora
|
Lara
Mucheroni Bottura
|
Secretaria
|
Laura
Meira Garcia
|
Coordenadora
|
Objetivos
da Equipe de conteúdo
|
Nota
|
|
Redigir
o plano de equipe
|
||
Fazer
um plano de aula de matemática
|
||
Postar no blog o
plano de aula de matemática
|
||
Análise do plano
de aula de outro grupo
|
||
Postar no blog a
análise de aula de outro grupo
|
Objetivos
Pessoais
|
Nome
e Assinatura
|
Nota
|
|
Superar a
dificuldade de interagir na aula
|
Fátima
|
||
Ausente*
|
Fernanda
|
||
Fazer as
postagens no blog e redigir o plano de
equipe
|
Lara
|
||
Motivar o grupo a
trabalhar
|
Laura
|
||
* Obs: Para
compensar a ausência será desenvolvida uma atividade individual.
|
Nota
final:
Data:
06/05/2013
|
Assinatura
do professor:
|
PLANO DE AULA
ATIVIDADE
A
relação Numeral / Quantidade
EIXO
TEMÁTICO: “Número e Sistemas de Numeração”
- JUSTIFICATIVA:
O ato de contar, realizado pelas crianças,
tem seu significado modificado de acordo com o contexto e o
desenvolvimento da compreensão que adquirem sobre o número.
Para que a contagem não ocorra de forma
mecânica, é necessário que as crianças entendam o sentido do que
estão fazendo.
Intervenções didáticas a partir da
contagem de objetos colaboram para desenvolver o sentido de
cardinalidade.
- OBJETIVO
- Associar o numeral à quantidade
correspondente.
- Desenvolver o conceito de ordinalidade.
- FAIXA ETÁRIA PARA APLICAÇÃO DA ATIVIDADE
Crianças de 4 a 5 anos
- RECURSOS
- Papel cartão;
- Tesoura;
- Lápis de cor;
- PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
5.1 Preparação:
O professor deve preparar previamente as
cartas contendo os numerais de 1 a 9, bem como as que contenham a
quantidade de figuras correspondente, em o suficiente para a classe
trabalhar em grupos de 04 alunos.
5.2 Desenvolvimento
Em sala de aula o professor deve distribuir
as cartas para a classe, dividida em grupos de quatro alunos, e pedir
primeiramente para eles encontrem os “pares”
(Numeral/Quantidade).
Em seguida, os grupos devem ordenar os
pares, do menor para o maior, desenvolvendo o conceito de
cardinalidade.
Num outro momento, essas cartas poderão
ser novamente utilizadas para o “Jogo da Memória”, contribuindo
de maneira mais lúdica para este desenvolvimento. Nesta ocasião, a
sala pode ser dividida em grupos novamente, e o professor deve
explicar as regras do jogo:
- Todas as cartas devem estar viradas para baixo;
- Um jogador de cada vez deverá virar duas cartas, se elas formarem um par, o jogador fica com ele e ganha o direito a mais uma jogada;
- Se as cartas viradas não formarem um par, devem ser colocadas na mesma posição;
- Ao término do jogo, conta-se os pares que cada jogador formou, quem conseguiu mais pares ganha o jogo.
- AVALIAÇÃO
Acontecerá durante todo o processo. Na
observação se os alunos estão relacionando corretamente os
numerais com suas respectivas quantidades. E se internalizaram o
conceito de ordinalidade, sendo capazes de ordenar os números de
forma crescente.
- BIBLIOGRAFIA
Brasil, Ministério da Educação e do
Desporto, Secretária da Educação Fundamental, Referencial
Curricular Nacional para Educação Infantil.
Brasília: MEC/SEF
LORENZATTO, Sérgio, Educação Infantil e
percepção matemática. 2ed. rev. e ampliada. Campinas, SP. Autores
Associados.
segunda-feira, 6 de maio de 2013
ANÁLISE sobre as apresentações dos grupos sobre o livro “O bom professor e sua prática”
Pedagogos Aventureiros
- Atingiu os objetivos – Poderiam ter expressado mais claramente a opinião do grupo. Parcialmente, pois deveriam ter colocado melhor a opinião do grupo.
- Pontos positivos – Trouxe opiniões muito interessantes e diferentes, o que é muito interessante.
- Pontos negativos – Conversas paralelas entre os próprios apresentadores, enquanto um deles apresentava. Faltou uma síntese, que representasse a opinião do grupo. Não deu para identificar a proposta pedagógica que estavam utilizando para apresentar.
União
- Atingiu os objetivos – Ficamos sem conhecer a real opinião do grupo.
- Pontos positivos – Utilizaram um programa muito bom para a apresentação. Responderam muito bem as perguntas da sala.
- Pontos negativos – Trouxe pouca opinião do grupo. Faltou apresentar utilizando alguma proposta pedagógica das apresentadas no texto da Adriana
Pedagogia em ação
- Atingiu os objetivos – Colocaram a opinião do grupo em relação ao livro de forma clara.
- Pontos positivos – Atingiram os objetivos de forma muito criativa. E conseguiram sintetizar também em palavras a relação com o texto.
- Pontos negativos – Faltou o nome do grupo.
Meninas na mudança do aprender
- Atingiu os objetivos – Faltou colocar a opinião do grupo em relação ao que é ser um bom professor.
- Pontos positivos – Trouxe uma música com uma mensagem muito bonita. Além de buscar opiniões de pessoas diferentes.
- Pontos negativos – Não explicitaram a abordagem que utilizaram para apresentar. Não conseguiram apresentar sem o vídeo.
- Atingiu os objetivos – Poderiam ter expressado mais claramente a opinião do grupo. Parcialmente, pois deveriam ter colocado melhor a opinião do grupo.
- Pontos positivos – Trouxe opiniões muito interessantes e diferentes, o que é muito interessante.
- Pontos negativos – Conversas paralelas entre os próprios apresentadores, enquanto um deles apresentava. Faltou uma síntese, que representasse a opinião do grupo. Não deu para identificar a proposta pedagógica que estavam utilizando para apresentar.
União
- Atingiu os objetivos – Ficamos sem conhecer a real opinião do grupo.
- Pontos positivos – Utilizaram um programa muito bom para a apresentação. Responderam muito bem as perguntas da sala.
- Pontos negativos – Trouxe pouca opinião do grupo. Faltou apresentar utilizando alguma proposta pedagógica das apresentadas no texto da Adriana
Pedagogia em ação
- Atingiu os objetivos – Colocaram a opinião do grupo em relação ao livro de forma clara.
- Pontos positivos – Atingiram os objetivos de forma muito criativa. E conseguiram sintetizar também em palavras a relação com o texto.
- Pontos negativos – Faltou o nome do grupo.
Meninas na mudança do aprender
- Atingiu os objetivos – Faltou colocar a opinião do grupo em relação ao que é ser um bom professor.
- Pontos positivos – Trouxe uma música com uma mensagem muito bonita. Além de buscar opiniões de pessoas diferentes.
- Pontos negativos – Não explicitaram a abordagem que utilizaram para apresentar. Não conseguiram apresentar sem o vídeo.
Práxicas
- Atingiu os objetivos – Apresentaram a opinião do grupo sobre um bom professor.
- Pontos positivos – Conseguiram passar a mensagem que queriam. De forma dinâmica conseguiu interagir com toda a sala.
- Pontos negativos – Não relacionaram com o livro.
Touch down
- Atingiu os objetivos – Colocaram a opinião do grupo de forma muito criativa.
- Pontos positivos – Apresentaram de forma muito criativa. A adaptação da letra, a ambientação, a música estavam fantásticos. Conseguiram toda a atenção da sala.
- Pontos negativos – Faltou o nome do grupo.
- Atingiu os objetivos – Apresentaram a opinião do grupo sobre um bom professor.
- Pontos positivos – Conseguiram passar a mensagem que queriam. De forma dinâmica conseguiu interagir com toda a sala.
- Pontos negativos – Não relacionaram com o livro.
Touch down
- Atingiu os objetivos – Colocaram a opinião do grupo de forma muito criativa.
- Pontos positivos – Apresentaram de forma muito criativa. A adaptação da letra, a ambientação, a música estavam fantásticos. Conseguiram toda a atenção da sala.
- Pontos negativos – Faltou o nome do grupo.
quarta-feira, 1 de maio de 2013
PLANO DE EQUIPE III - 29/04/2013
Plano
de Equipe III
Equipe: Mira – Maneira
Inteligente de Revolucionar a Aprendizagem
Curso: Pedagogia Ano acadêmico: 2013 Período: 1.º Semestre
Nome
|
Responsabilidade
dentro da Equipe
|
Fátima
Aparecida Marcílio Rodrigues
|
Articuladora
|
Fernanda
Santos Caló
|
Organizadora
|
Lara
Mucheroni Bottura
|
Secretária
|
Laura
Meira Garcia
|
Coordenadora
|
Objetivos
da Equipe de conteúdo
|
Nota
|
|
Redigir
o plano de equipe
|
||
Ler
sobre técnicas de ensino
|
||
Pesquisar
na internet planos de aula para cada técnica
|
Objetivos
Pessoais
|
Nome
e Assinatura
|
Nota
|
|
Conseguir
ler o texto na íntegra e entendê-lo.
|
Fátima
|
||
Compreender
o texto e internalizar o conteúdo.
|
Fernanda
|
||
Concentrar-me
na atividade que estou realizando no momento.
|
Lara
|
||
Conseguir
ler o texto na íntegra na aula.
|
Laura
|
Nota
final:
Data:
29/04/2013
|
Assinatura
do professor:
|
Assinar:
Postagens (Atom)