quinta-feira, 30 de maio de 2013

REFLEXÃO INDIVIDUAL - LARA

BLOG DO GRUPO "PEDAGOGOS AVENTUREIROS"

O Blog possui grande interação com a pessoa que o lê, pois conversa com o internauta em cada imagem e em cada aula, pois indica o que a pessoa deve fazer para melhor compreender o conteúdo dele. Por exemplo: "clique para ampliar a imagem". Quando lemos fica evidente a preocupação com a pessoa que está navegando pela internet e não apenas de registrar atividades.
Conseguiram deixar bem atrativo e possui um design esteticamente agradável aos olhos e não é cheio de imagens que nos deixam perdidos.
Plano de equipe bem criativo e original, utilizaram cores diferentes para os integrantes, colocaram imagens bem coloridas.Colocaram atividades das outras aulas e muito bem explicadas, além de tomarem o cuidado com a ordem das aulas.
Achei interessante as fotos postadas durante a realização do trabalho em sala de aula.
Bem evidente o trabalho em grupo e interação dos membros nas postagens e fotos, como por exemplo a assinatura, que sempre vem com nome do grupo em vez de uma pessoa em particular.


domingo, 26 de maio de 2013

REFLEXÃO INDIVIDUAL - FERNANDA CALÓ

BLOG DO GRUPO "PEDAGOGOS AVENTUREIROS"

Eu achei o trabalho desse grupo muito interessante, o blog é bem atrativo, tem foto dos integrantes e uma descrição sobre quem são e o porquê do blog. As atividades estão bem completas, só notei a falta de um plano de aula (baseado em plano de aula de outro grupo), mas no todo, posso considerar que todas as atividades estão excelentes. Muito legal a proposta de analisar o blog dos colegas porque assim somos “obrigados” a ver todas as atividades do outro grupo, essa atividade agregou muito porque não ficamos apenas com a nossa visão da disciplina. Fiquei motivada a ver o blog dos demais grupos também, e não apenas do que foi designado a avaliar.

REFLEXÃO INDIVIDUAL - LAURA

BLOG DO GRUPO “PEDAGOGOS 
AVENTUREIROS”
No geral o Blog está excelente! O grupo postou de forma completa, colorida e lúdica. É gostoso “passear” nas postagens, todas bem dinâmicas e atrativas!
O grupo investiu bastante na estética do Blog para torna-lo interessante e nos relatos das atividades. Achei muito bom que designaram uma pessoa para ser responsável pelo blog, ficou evidente que essa função é necessária e que os resultados disso são muito positivos! No geral os trabalhos estão bem embasados em relação ao conteúdo também. Há trabalhos muito completos como a “Aprendizagem Cooperativa”, "A relação teoria-pratica na formação do educador”, "O bom professor e sua prática". Somente a reflexão sobre o filme “Como estrelas na terra” poderia ter sido mais explorada.

Os integrantes postaram além do que a professora pediu, é possível seguir exatamente o processo das aulas dessa disciplina: há planos de equipe para praticamente todas as aulas, músicas e atividades que realizamos em sala de aula, ilustradas com fotos e relatos. Muito completo! Senti falta das Reposições de Aula (só há a reposição de uma aluna até agora). E a atividade de criação de um Plano de Aula baseado nos objetivos do outro grupo. E ainda faltam as atividades que a professora pediu na última semana. Só um aluno postou até hoje (26/05).

sábado, 25 de maio de 2013

REPOSIÇÃO de aula: Fernanda Caló - 06/05 - 2ª atividade

Plano de Aula

Atividade:
Brincando de comprar e vender no supermercado.

Tema
Números, dinheiro, adição e subtração.

Faixa Etária:
Jardim II (5 anos)

Justificativa:
A criança precisa perceber que os números fazem parte da nossa vida em diversos momentos. Com essa atividade é possível que elas coloquem em prática conceitos que foram aprendidos de forma teórica. O professor deverá, em aulas anteriores, ter trabalhado com as crianças os seguintes conceitos: uso e função do dinheiro na sociedade; contagem de cédulas a partir do valor que possuem; confecção de cédulas; organização e classificação dos produtos no supermercado; preços dos produtos no supermercado.

Objetivos: 
- Confiar em sua própria forma de pensar matematicamente;
- Resolver problemas de adição e subtração por meio de estratégias pessoais de cálculo;
- Administrar situações de compra e venda utilizando o dinheiro;
- Reconhecer os preços dos produtos de um supermercado;
- Números e sistema de numeração (contagem; notação e escrita numéricas e operações);

Materiais
Embalagens vazias de diversos produtos.
Etiquetas com números inteiros (sem vírgula)
Folhetos de supermercados

Metodologia
Primeiramente, para esta atividade, traga etiquetas para a sala e proponha que os alunos definam os preços dos produtos, baseados nos folhetos. Depois disso disponha os produto que forma semelhante a um supermercado, em cima das mesas e cadeiras.
Em grupos de 4 eles “irão às compras”. Separe 4 crianças e as deixe responsáveis pelos caixas. Essas crianças serão trocadas para que todas tenham a oportunidade de ser responsável pelo caixa.
É importante que os preços tenham apenas valores inteiros para que as crianças possam fazer as contas de maneira autônoma porque este não é um momento de aprender o conceito e sim de por o que sabe em prática.

Avaliação
A avaliação nesta atividade está muito mais relacionada à observação de como eles se comportaram durante a brincadeira do que a um procedimento único de medição. Não é muito relevante se acertam ou não as contas, o professor deve corrigir, mostrar o certo, mas o erro nesta situação não deve ser muito considerado.  O mais importante é perceber que a matemática faz parte do cotidiano.


REPOSIÇÃO de aula: Fernanda Caló - 06/05

 

PLANO DE AULA


Baseado no plano de aula de “Pedagogos Aventureiros”, mantido somente o objetivo.

EIXOS TEMÁTICOS 
Expressão Oral e Escrita na Educação Infantil e Natureza e Sociedade

FAIXA ETÁRIA
3 ou 4 anos

JUSTIFICATIVA
Existem tantos animais em nosso planeta e precisamos deles para o equilíbrio da vida. As crianças precisam ter a consciência disso e saber identificá-los e diferenciá-los. As crianças se expressam, na maioria das vezes, por meio de gestos. E é a partir deles que elas desenvolvem a fala e a escrita, como forma de expressão. Por isso, essa atividade vai se basear em expressão corporal (mímicas, gestos de faz de conta, expressões faciais) para trabalhar com o conteúdo “animais”.

OBJETIVO
Identificar características de movimento e sons dos animais;
Representar os animais por meio de gestos;
Nomear oralmente o animal apresentado;
Aumentar o repertório de animais conhecidos;
Trabalhar em grupo.

RECURSOS
Televisão e aparelho DVD
DVD da galinha pintadinha
Revistas
Tesoura, cola e cartolina

DESENVOLVIMENTO
Começar a aula passando o vídeo da música Cão Amigo (http://www.youtube.com/watch?v=mYAUWhi3Nd4). Depois de assistir, perguntar quem tem animal de estimação, perguntar que tipo de animal, se é grande, pequeno... Além do animal de estimação, que tipo de animais eles conhecem? Selvagens, marinhos, insetos... Neste momento, deixe-os falar livremente, e fazer os gestos e sons que os animais fazem. A discussão será, para o professor, como uma avaliação para saber de onde partir com o conteúdo, o que os alunos já sabem e o que eles tem mais interesse.
Depois disso, os alunos confeccionarão cartazes com figuras de animais. As crianças são pequenas, por isso, encontrarão as figuras e darão à professora para recortar. Figuras recortadas e coladas formarão o cartaz. A professora convidará os alunos a observar o cartaz e questionará se alguém não conhece algum animal que foi ali exposto, explicará então sobre tal animal.
Para finalizar, em roda farão a brincadeira de mímica. Terão de imitar um animal para que os outros adivinhem qual é, sem sons neste momento.

AVALIAÇÃO
A avaliação vai ser feita no decorrer na atividade, de forma contínua e integral, observando principalmente a participação e interesse dos alunos.


quarta-feira, 22 de maio de 2013

QUESTÕES do livro "Uma Didática para a Pedagogia Histórico-Crítica"


FÁTIMA
15 - Quais são os passos da Pedagogia histórico-crítica? Explique cada.

Os passos da pedagogia histórica crítica são:

1º Prática social inicial
2º Problematização
3º Instrumentalização
4º Catarse
5º Prática social final

Prática social inicial: O que os alunos e o professor já sabem.
                O professor anuncia os conteúdos que serão trabalhados, estabelecendo que serão trabalhados, estabelecendo um diálogo com os alunos sobre o assunto.
                O aluno é desafiado a dizer o que gostaria de saber a mais sobre o tema.
Problematização: Explicitação dos principais problemas da prática social.
                Procura identificar os principais problemas postos pela prática e pelo conteúdo, debatendo-os a partir da visão do aluno.
                É importante que os alunos se conscientizem de que problematizar significa questionar a realidade, pôr em dúvida, levantar questões a cerca das evidências, interrogar o cotidiano, o empírico, o conteúdo escolar.
Instrumentalização: Ações didáticas pedagógicas para aprendizagem.
                É o caminho através do qual o conteúdo sistematizado é posto à disposição dos alunos para eu assimilem posição dos alunos para que assimilem e o recriem e, ao incorporá-lo, transforme-o em instrumento de construção pessoal e profissional.
Catarse: Expressão elaborada da nova forma de entender a prática social.
                A catarse é a síntese do cotidiano e do cientifico, do teórico e do prático a que o educando chegou.
                A catarse é o momento de apropriação do saber por parte do aluno.
                Na catarse o educando é capaz de situar e entender as questões sociais postas no início e trabalhadas nas demais faces.
Prática social final do conteúdo: Nova proposta de ação a partir do conteúdo aprendido.
                A prática social final é a confirmação de que aquilo que o educando somente conseguia realizar com a ajuda dos outros, agora o consegue sozinho, ainda que trabalhando em grupo, o aluno tem a possibilidade de agir de forma autônoma. 


FERNANDA
16 - Cite uma das formas que o autor apresenta que temos para motivar os alunos e explique os argumentos que o autor utiliza?

“O autor cita como ferramenta de motivação a contribuição efetiva do aluno para o estudo. Ou seja, o envolvimento dos educandos na construção ativa de sua aprendizagem. Em uma primeira constatação da realidade empírica, o educador desafia os educandos solicitando que manifestem seus interesses em aspectos que não foram ainda apontados e que gostariam de saber mais, conhecer mais profundamente. As perguntas que surgirão serão anotadas e esclarecidas em momento oportuno (instrumentalização). Quando o aluno percebe que suas preocupações cotidianas são do interesse do professor, se sente muito mais motivado na busca de dados para as soluções de suas dúvidas.”

LARA
22- Ao falar de dimensões do conteúdo a serem trabalhadas o que o autor cita interdisciplinaridade, por quê?

"Porque todo conhecimento mantém um diálogo permanente com outros conhecimentos, que pode ser de questionamento, de confirmação, de complementação, de negação..." [Melo, 1998, pg 38,39]
Assim sendo, quando o conteúdo é apresentado aos alunos, todos os questionamentos levantados, constroem a problematização trazendo o mesmo para o contexto do aluno. Ao mesmo tempo permite a irradiação do conteúdo para as diferentes disciplinas, pois os questionamentos vem de diferentes exclamações e possuem diversas raízes de raciocínio.

LAURA
23- Explique o terceiro passo do Método realizado nos atos dos docentes e discentes necessários para a construção do conhecimento científico.

“O terceiro passo da metodologia histórico-crítica é o centro do processo pedagógico, momento em que ocorre a aprendizagem do conhecimento científico.
A construção do conhecimento científico ocorre na “zona de desenvolvimento imediato” quando a criança reconstrói suas estruturas mentais já formadas anteriormente. Esse processo deve ser mediado pelo professor, por isso, este precisa dominar o conteúdo teórico, para estabelecer corretamente a ponte entre teoria e prática.
Os conceitos científicos estão interligados dentro de uma estrutura. E cabe ao professor desvenda-la com seus alunos para uma real compreensão do conceito. Ou seja, o professor deve relacionar as várias partes que se relacionam ao conteúdo, e sua relação com o contexto (histórico, político, social, cultural...). Seguindo os seguintes passos: classificação, dedução, comparação, passagem da generalização à outra, relações sistematizadas com o conhecimento mais amplo. Dessa forma, a criança incorporará os conceitos científicos às noções que tinha sobre o dado tema, transformando-as e constituindo uma nova síntese mais elaborada sobre o conteúdo.”


  

segunda-feira, 20 de maio de 2013

PLANO DE AULA - baseado no plano de aula do Grupo União (mantido somente o objetivo).



PLANO DE AULA

Justificativa:
A atividade que visa proporcionar experiências e fazer que com os alunos usar a imaginação para compreender melhor a realidade. Quanto mais rica a atividade do sujeito, mais diversificadas serão suas produções artísticas e intelectuais.
A criança terá a interação com outras crianças possibilitando a troca de experiências e conhecimentos. Conhecendo assim novas palavras, novos objetos, novos lugares e novas sensações. Muitas vezes, essa criança pode não ter esta possibilidade em casa, ou a tem tardiamente, por ser filho único ou por não ter muita diferenciação na interação com o meio.
Sendo assim, este trabalho traz para as crianças a oportunidade de trabalhar sua capacidade de memória, reelaborar imagens mentalmente e principalmente desenvolver a abstração. As crianças serão capazes de entender que os objetos podem existir no mundo abstrato, que ela (criança) pode elaborar sua imaginação desvinculada da situação concreta. Isso é pré-requisito para a compreensão de conteúdos seguintes, como alfabetização por exemplo.

Objetivo:
· Diferenciar e nomear sentidos.
· Descrever verbalmente as sensações.
· Identificar objetos concretos sem que o vejam.

Tema:
Sensações e abstração.

Faixa etária:
4 e 5 anos.

Recursos:
“Caixa surpresa” (vários objetos de diferentes texturas: massinha, lixa de unha, algodão, plástico bolha, escova...)

Metodologia:
Convidar os alunos para que se sentem em um círculo e mostrar-lhes a caixa. Comentar que, durante a brincadeira, cada aluno deve abrir a caixa e tocar em um dos materiais, sem olhar qual é. Deve, então, contar aos colegas como é o objeto que pegou: se é duro ou mole; áspero ou liso. Tentar descrevê-lo o máximo possível. Inclusive mencionando se a sensação é agradável ou não. Os outros da roda devem ir tentando adivinhar o que é o objeto.
Proceder à brincadeira, organizando-a de tal modo que cada aluno tenha a oportunidade de realizar a sua experimentação e expor suas impressões sobre o objeto sorteado. O objeto depois de descoberto passa pela mão de todos da roda.

Avaliação:
Depois da realização da atividade, organizados ainda em círculo, o professor conduzirá uma conversa em que os alunos possam expor suas idéias sobre:
- como foi participar da atividade: se gostaram ou não;
- qual foi o objeto mais agradável que tatearam;
- e qual não foi tão agradável.
Favorecer o levantamento de argumentos para explicar as escolhas acima citadas.
Com este tipo de atividade as crianças devem ampliar suas noções e percepções de mundo. É importante que elas percebam que o seu corpo proporciona diferentes sensações e que após a atividade elas saibam identificá-las.

SÍNTESE Relação professor aluno: uma revisão crítica


     O texto “Relação Professor Aluno: uma revisão crítica” defende que para uma boa aprendizagem, o principal aspecto é o relacionamento professor-aluno. E este está diretamente ligado a metodologia do professor, pois ela é determinante no interesse, desempenho e disciplina dos alunos. Sendo assim, tais aspectos estão ligados a prática docente (autoridade moral, profissional e técnica).
       O autor apresenta uma relação baseada na afetividade e empatia sem que o professor perca a sua ética profissional. A prática docente deverá combinar a autoridade, respeito e afetividade.
     Por sua vez, a reportagem “Professor, profissão perigo” apresenta a situação do ponto de vista do professor, relatando ocorrências de docentes que sofreram algum tipo de violência durante a sua prática.
     Acreditamos que o texto de Siqueira não considera o real contexto escolar. Realidade que é bem exposta na revista.
     A reportagem evidencia que a relação professor aluno não depende apenas do professor. Portanto, apenas a mudança na metodologia, solução apresentada pela Siqueira, não seria suficiente para melhorar essa relação.
      Portanto, concluímos que os alunos já chegam na escola sem a sensibilidade do que é respeito humano, e de como são as relações humanas. O aluno não vê mais o professor como autoridade dentro da sala de aula. Sendo assim, não é só o aspecto da metodologia que influencia na relação professor-aluno, mas também o contexto social em que o ambos estão inseridos.

LINK: Reportagem "Professor, profissão perigo"

segunda-feira, 13 de maio de 2013

PLANO DE AULA - Educação Infantil - Matemática


ATIVIDADE
A relação Numeral / Quantidade

EIXO TEMÁTICO: “Número e Sistemas de Numeração”
  1. JUSTIFICATIVA:
O ato de contar, realizado pelas crianças, tem seu significado modificado de acordo com o contexto e o desenvolvimento da compreensão que adquirem sobre o número.
Para que a contagem não ocorra de forma mecânica, é necessário que as crianças entendam o sentido do que estão fazendo.
Intervenções didáticas a partir da contagem de objetos colaboram para desenvolver o sentido de cardinalidade.

  1. OBJETIVO
- Associar o numeral à quantidade correspondente.
- Desenvolver o conceito de ordinalidade.

  1. FAIXA ETÁRIA PARA APLICAÇÃO DA ATIVIDADE
Crianças de 4 a 5 anos

  1. RECURSOS
  • Papel cartão;
  • Tesoura;
  • Lápis de cor;

  1. PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS

5.1 Preparação:

O professor deve preparar previamente as cartas contendo os numerais de 1 a 9, bem como as que contenham a quantidade de figuras correspondente, em o suficiente para a classe trabalhar em grupos de 04 alunos.

5.2 Desenvolvimento
Em sala de aula o professor deve distribuir as cartas para a classe, dividida em grupos de quatro alunos, e pedir primeiramente para eles encontrem os “pares” (Numeral/Quantidade).
Em seguida, os grupos devem ordenar os pares, do menor para o maior, desenvolvendo o conceito de cardinalidade.
Num outro momento, essas cartas poderão ser novamente utilizadas para o “Jogo da Memória”, contribuindo de maneira mais lúdica para este desenvolvimento. Nesta ocasião, a sala pode ser dividida em grupos novamente, e o professor deve explicar as regras do jogo:
    • Todas as cartas devem estar viradas para baixo;
    • Um jogador de cada vez deverá virar duas cartas, se elas formarem um par, o jogador fica com ele e ganha o direito a mais uma jogada;
    • Se as cartas viradas não formarem um par, devem ser colocadas na mesma posição;
    • Ao término do jogo, conta-se os pares que cada jogador formou, quem conseguiu mais pares ganha o jogo.

  1. AVALIAÇÃO
Acontecerá durante todo o processo. Na observação se os alunos estão relacionando corretamente os numerais com suas respectivas quantidades. E se internalizaram o conceito de ordinalidade, sendo capazes de ordenar os números de forma crescente.

  1. BIBLIOGRAFIA

Brasil, Ministério da Educação e do Desporto, Secretária da Educação Fundamental, Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF

LORENZATTO, Sérgio, Educação Infantil e percepção matemática. 2ed. rev. e ampliada. Campinas, SP. Autores Associados.

PLANO DE EQUIPE IV - 05/05/2013



                    Plano de Equipe IV         


Equipe: Mira – Maneira Inteligente de Revolucionar a Aprendizagem      Curso: Pedagogia Ano acadêmico: 2013 Período: 1.º Semestre

Integrantes:

Nome
Responsabilidade dentro da Equipe
Fátima Aparecida Marcílio Rodrigues
Secretária
Fernanda Santos Caló
Mediadora
Lara Mucheroni Bottura
Secretaria
Laura Meira Garcia
Coordenadora


Objetivos da Equipe de conteúdo
Nota
Redigir o plano de equipe


Fazer um plano de aula de matemática


Postar no blog o plano de aula de matemática


Análise do plano de aula de outro grupo


Postar no blog a análise de aula de outro grupo




Objetivos Pessoais
Nome e Assinatura
Nota
Superar a dificuldade de interagir na aula
Fátima



Ausente*
Fernanda



Fazer as postagens no blog e redigir o plano de  equipe
Lara



Motivar o grupo a trabalhar
Laura



* Obs: Para compensar a ausência será desenvolvida uma atividade individual.





Nota final:

Data: 06/05/2013
Assinatura do professor:



PLANO DE AULA


ATIVIDADE

A relação Numeral / Quantidade

EIXO TEMÁTICO: “Número e Sistemas de Numeração”

  1. JUSTIFICATIVA:

O ato de contar, realizado pelas crianças, tem seu significado modificado de acordo com o contexto e o desenvolvimento da compreensão que adquirem sobre o número.
Para que a contagem não ocorra de forma mecânica, é necessário que as crianças entendam o sentido do que estão fazendo.
Intervenções didáticas a partir da contagem de objetos colaboram para desenvolver o sentido de cardinalidade.

  1. OBJETIVO
- Associar o numeral à quantidade correspondente.
- Desenvolver o conceito de ordinalidade.

  1. FAIXA ETÁRIA PARA APLICAÇÃO DA ATIVIDADE
Crianças de 4 a 5 anos

  1. RECURSOS
  • Papel cartão;
  • Tesoura;
  • Lápis de cor;

  1. PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS

5.1 Preparação:

O professor deve preparar previamente as cartas contendo os numerais de 1 a 9, bem como as que contenham a quantidade de figuras correspondente, em o suficiente para a classe trabalhar em grupos de 04 alunos.

5.2 Desenvolvimento
Em sala de aula o professor deve distribuir as cartas para a classe, dividida em grupos de quatro alunos, e pedir primeiramente para eles encontrem os “pares” (Numeral/Quantidade).
Em seguida, os grupos devem ordenar os pares, do menor para o maior, desenvolvendo o conceito de cardinalidade.
Num outro momento, essas cartas poderão ser novamente utilizadas para o “Jogo da Memória”, contribuindo de maneira mais lúdica para este desenvolvimento. Nesta ocasião, a sala pode ser dividida em grupos novamente, e o professor deve explicar as regras do jogo:
    • Todas as cartas devem estar viradas para baixo;
    • Um jogador de cada vez deverá virar duas cartas, se elas formarem um par, o jogador fica com ele e ganha o direito a mais uma jogada;
    • Se as cartas viradas não formarem um par, devem ser colocadas na mesma posição;
    • Ao término do jogo, conta-se os pares que cada jogador formou, quem conseguiu mais pares ganha o jogo.

  1. AVALIAÇÃO
Acontecerá durante todo o processo. Na observação se os alunos estão relacionando corretamente os numerais com suas respectivas quantidades. E se internalizaram o conceito de ordinalidade, sendo capazes de ordenar os números de forma crescente.

  1. BIBLIOGRAFIA

Brasil, Ministério da Educação e do Desporto, Secretária da Educação Fundamental, Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF

LORENZATTO, Sérgio, Educação Infantil e percepção matemática. 2ed. rev. e ampliada. Campinas, SP. Autores Associados.

segunda-feira, 6 de maio de 2013

ANÁLISE sobre as apresentações dos grupos sobre o livro “O bom professor e sua prática”


 Pedagogos Aventureiros
- Atingiu os objetivos – Poderiam ter expressado mais claramente a opinião do grupo. Parcialmente, pois deveriam ter colocado melhor a opinião do grupo.
- Pontos positivos – Trouxe opiniões muito interessantes e diferentes, o que é muito interessante.
- Pontos negativos – Conversas paralelas entre os próprios apresentadores, enquanto um deles apresentava. Faltou uma síntese, que representasse a opinião do grupo. Não deu para identificar a proposta pedagógica que estavam utilizando para apresentar.

União
- Atingiu os objetivos – Ficamos sem conhecer a real opinião do grupo.
- Pontos positivos – Utilizaram um programa muito bom para a apresentação. Responderam muito bem as perguntas da sala.
- Pontos negativos – Trouxe pouca opinião do grupo. Faltou apresentar utilizando alguma proposta pedagógica das apresentadas no texto da Adriana

Pedagogia em ação
- Atingiu os objetivos – Colocaram a opinião do grupo em relação ao livro de forma clara.
- Pontos positivos – Atingiram os objetivos de forma muito criativa. E conseguiram sintetizar também em palavras a relação com o texto.
- Pontos negativos – Faltou o nome do grupo.

Meninas na mudança do aprender
- Atingiu os objetivos – Faltou colocar a opinião do grupo em relação ao que é ser um bom professor.
- Pontos positivos – Trouxe uma música com uma mensagem muito bonita. Além de buscar opiniões de pessoas diferentes.
- Pontos negativos – Não explicitaram a abordagem que utilizaram para apresentar. Não conseguiram apresentar sem o vídeo.

Práxicas
- Atingiu os objetivos – Apresentaram a opinião do grupo sobre um bom professor.
- Pontos positivos – Conseguiram passar a mensagem que queriam. De forma dinâmica conseguiu interagir com toda a sala.
- Pontos negativos – Não relacionaram com o livro.

Touch down
- Atingiu os objetivos – Colocaram a opinião do grupo de forma muito criativa.
- Pontos positivos – Apresentaram de forma muito criativa. A adaptação da letra, a ambientação, a música estavam fantásticos. Conseguiram toda a atenção da sala.
- Pontos negativos – Faltou o nome do grupo.

quarta-feira, 1 de maio de 2013

PLANO DE EQUIPE III - 29/04/2013


                                                                                  

             Plano de Equipe III


Equipe: Mira – Maneira Inteligente de Revolucionar a Aprendizagem      Curso: Pedagogia Ano acadêmico: 2013 Período: 1.º Semestre


Nome
Responsabilidade dentro da Equipe
Fátima Aparecida Marcílio Rodrigues
Articuladora
Fernanda Santos Caló
Organizadora
Lara Mucheroni Bottura
Secretária
Laura Meira Garcia
Coordenadora


Objetivos da Equipe de conteúdo
Nota
Redigir o plano de equipe


Ler sobre técnicas de ensino


Pesquisar na internet planos de aula para cada técnica




Objetivos Pessoais
Nome e Assinatura
Nota
Conseguir ler o texto na íntegra e entendê-lo.
Fátima



Compreender o texto e internalizar o conteúdo.
Fernanda



Concentrar-me na atividade que estou realizando no momento.
Lara



Conseguir ler o texto na íntegra na aula.
Laura





Nota final:

Data: 29/04/2013
Assinatura do professor: